Quem Somos
A Agro-Sanus é uma empresa privada de assistência técnica em agricultura biológica.
Fundada em 1999 desenvolve atividade em Portugal continental, regiões autónomas dos Açores e da Madeira e mais pontualmente também na Extremadura espanhola.
As atividades desenvolvidas têm sido coordenadas pelo Eng.º Jorge Ferreira, sócio e quadro técnico da empresa.
Os seus colaboradores, quer no quadro quer em regime de prestação de serviços procuram contribuir para uma agricultura biológica com qualidade e credibilidade, em todos os projetos e explorações agrícolas com que trabalhamos.
Ao nível global, a Agro-Sanus é membro com direito de voto (Full Member) da IFOAM, a Federação Internacional dos Movimentos de Agricultura Orgânica (biológica).
Das atividades desenvolvidas salientamos as seguintes:
- Assistência técnica à produção agrícola:
- Planos de conversão à agricultura biológica ;
- Assistência a empresários, empresas agrícolas e organizações de produtores com produção certificada em modo de produção biológico;
- Assistência à implementação de projetos agrícolas de jovens agricultores.
- Consultoria na elaboração de projetos agrícolas e candidaturas ao PDR 2020;
- Projetos de jovens agricultores em agricultura biológica (hortícolas anuais, espargos, frutos frescos, frutos secos, pequenos frutos, vinha de uva de mesa, olival, plantas aromáticas e medicinais, outras culturas agrícolas);
- Projetos para outros agricultores e empresas agrícolas;
- Projetos de pequenos investimentos;
- Publicação do Guia de fatores de produção para a agricultura biológica – fertilizantes, produtos fitossanitários, armadilhas, organismos auxiliares para luta biológica, sementes e plantas de viveiro.
OS NOSSOS OBJETIVOS
- Contribuir para uma agricultura biológica com qualidade e credibilidade, com todos os produtores e empresas agrícolas com quem trabalhamos.
- Conservar, melhorar e valorizar os recursos naturais da exploração agrícola, com particular atenção ao recurso SOLO, nomeadamente pelo combate à erosão e pelo aumento da sua fertilidade e do seu conteúdo em húmus e em carbono.
- Tornar a exploração agrícola parte da solução das alterações climáticas, quer pela redução das emissões de gases com efeito de estufa (CO2, CH4, N2O), quer com a fixação de mais carbono, primeiro pelas plantas (desde as ervas às árvores) e depois pelo processo de humificação no solo.
- Aumentar a biodiversidade na exploração agrícola e no meio envolvente, quer pela diversidade de culturas quer pela instalação de infra-estruturas ecológicas, bem como pela não utilização de produtos biocidas.
- Conseguir bons níveis de produtividade, com alguma intensificação mas sem pôr em causa a conservação dos recursos naturais (solo, água, organismos auxiliares e outros componentes da biodiversidade), nem a qualidade do produto final.
- Rentabilizar a atividade agrícola com uma produtividade média não inferior a 80% da produtividade convencional, custos de produção semelhantes (mais investimento em equipamentos específicos mas menos investimentos em maquinaria pesada, mais encargos variáveis com mão de obra mas menos com adubos e pesticidas), e preço à produção substancialmente superior ao preço convencional, para premiar a qualidade e os serviços ambientais, e conforme o risco de perda de produção por razões fitossanitárias não cobertas por seguros agrícolas.
- Contribuir para a qualidade de vida de todas as pessoas envolvidas na produção, quer pela não exposição a produtos tóxicos, quer pela adequada remuneração do trabalho e do investimento.
- Em resumo, compatibilizar a economia com a ecologia, na atividade agrícola, colocando ao mesmo nível os três pilares da sustentabilidade – ambiental, económico e social.
solo são, colheita sã, agricultores sãos, planeta são